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Os esportes na escola

  • Maythe Roman e Rosana Galazi
  • 4 de mai. de 2015
  • 1 min de leitura

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Aula de 24 de abril de 2015. Alunos dialogam sobre a queimada.


O diálogo cultural deve ser construído, baseado na discussão entre os diversos participantes sobre os significados existentes de dada prática esportiva. De forma, que não se perceba apenas as diferenças, mas também, possa existir identificação e reflexão sobre as marcas que este diálogo cultural proporciona. Todos os pontos de vista são válidos e a problematização que aparecerá em torno dos diferentes significados da mesma prática deverão ser de grande valia para todos os envolvidos.


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Mapeamento

Além de considerar os significados já existentes que dada prática traz consigo, deve-se estimular à criação de novos gestos pelos alunos. As singularidades devem ser respeitadas; diferenças culturais aparecerão e cabe ao professor organizá-las e direcionar o diálogo.

O patrimônio cultural que cada um traz deve ser considerado e a coleta destas informações pode ser feita através de um mapeamento. Em nossa primeira aula, o professor Marcos Neira, fez este diagnóstico, considerando as peculiaridades da nossa turma.


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Vivenciar a prática esportiva

Após o mapeamento, é de suma importância colocar em prática as atividades citadas pelos alunos, dando abertura para praticá-las da forma proposta e conhecida pelos participantes. Caso seja necessário, algumas mudanças e intervenções são bem vindas para que haja um melhor andamento da atividade, dando espaço à discussão crítica acerca da prática. Esta análise tende a melhorar o exercício da atividade em questão.



Referências bibliográficas

NEIRA, M. G. “Os esportes na escola”; “Orientações Didáticas” e Relato de Experiência. In: Práticas corporais: brincadeiras, danças, lutas, esportes e ginásticas. São Paulo: Melhoramentos, 2014. p. 139-155.


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